Júlia participa de podcast da Associação Brasileira de Advogados
A Inteligência Artificial (IA) finalmente alcançou o Direito, liderada pelas Lawtechs. Desde o boom da IA generativa (pós-2022), o setor jurídico, especialmente no Brasil (um país campeão em litígios), exige eficiência. A palavra de ordem é clara: troque o medo pela curiosidade e a execução repetitiva pela estratégia.
Nossa sócia, Júlia Premaor, participou do Podcast do Dia da Associação Brasileira de Advogados, ao lado da Dra. Ana Couto, para debater a IA aplicada às Lawtechs.
Júlia destacou o poder da IA como um acelerador de produtividade. A tecnologia absorve tarefas que consomem tempo e energia, liberando o advogado. Ela é altamente eficaz em elaboração de minutas, e-mails padronizados e pesquisas jurídicas complexas, como a jurimetria.
Apesar de poderosa, a IA é um modelo probabilístico e, portanto, falível. Suas vulnerabilidades exigem a supervisão constante do advogado.
No fechamento do debate, Júlia reforçou o ponto crucial: o valor do profissional do Direito migra do operacional para o supervisionar e analisar. Concluindo que, nessa nova era, o advogado assume um papel focado na estratégia jurídica e no caráter humanizado. Esse foco no intelecto e na análise crítica eleva o valor do trabalho, garantindo que o profissional não será facilmente substituído pela máquina tão facilmente.
O episódio pode ser visto na integra neste link.